11º SINAL DA VOLTA DE CRISTO: RESTAURAÇÃO DA TERRA DA PALESTINA

 “...Então farei... que sejam edificados os lugares desertos. Lavar-se-á a terra deserta, em vez de estar desolada aos olhos de todos os que passavam. Dir-se-á: Esta terra desolada ficou como jardim de Éden” (Ezequiel 36:33-35). 

Os capítulos 36º, 37º e 38º de Ezequiel tratam de acontecimentos que ocorrerão quando da vinda de Cristo. O último desses capítulos fala do derramamento do Espírito que virá sobre Israel e da fracassada tentativa de invasão e sujeição da Palestina pelas hostes do norte. O 36º capitulo fala da restauração da terra que tem jazido deserta durante tantos anos. 

A desolação que sobreviria à terra de Israel no caso de se tornar a nação desobediente, foi predita pelo profeta Moisés e outros. A apostasia da nação, culminada pelo ato de rejeição do Messias, foi seguida da destruição de Jerusalém e de outras cidades, bem como da condenação da raça a uma secular dispersão pelas nações do mundo. 

Seguiram-se, então, séculos de desolação, conforme predito na profecia. O tacão muçulmano e turco assolou a terra. Houve escassez de chuvas ao expandir-se o deserto por lugares que outrora haviam sustentado muitas cidades florescentes. Os turcos fizeram recair sobre as árvores um tributo, e em consequência disso, os beduínos, que odiavam qualquer espécie de imposto, cortaram-nas. Os viajantes, ao olharem a terra, ficavam perplexos com a desolação que viam. 

Então, em 1917, a Palestina foi libertada do multissecular jugo muçulmano. A declaração “Balfour” permitiu aos judeus retornarem à sua pátria. Uma grande transformação teve logo inicio. Milhões de árvores foram plantadas e os extensos pântanos drenados. Através de intenso labor a terra foi recuperada do estado de abandono em que se encontrava e uma rápida transformação começou. Construíram-se estradas. Maquinária moderna foi importada. Ao começarem as árvores a crescer, operou-se uma transformação no clima. Aldeias e comunidades surgiram em diversos lugares. A população judaica não tardará a atingir a casa dos dois milhões. Seus exércitos foram bastantes fortes para fazer retroceder os invasores batalhões árabes que lhes contestavam o direito à independência nacional. Muito ainda resta para ser realizado, mas a profecia feita há séculos está-se concretizando, sem dúvida, de maneira a causar espanto, e o seu cumprimento é prova segura de que o tempo do fim está próximo.

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