AS MARCAS DO SENHOR JESUS

GÁLATAS 6.17.
 
1. As marcas ou estigmas referidos por Paulo podem ser tomados em dois sentidos: a) – estigmas físicos. Seriam o espinho na carne, enfermidades corporais, açoites recebidos. (2 Coríntios 11.23.) b) – estigmas Moraes. O cuidado das igrejas, combatentes por fora e temores por dentro, as perseguições sofridas.
 
2. As marcas que trazia no seu corpo, na sua experiência religiosa e no ministério de sacrifício, o identificavam com Cristo, que suportou a cruz, imitando-o em todos os seus passos e mostrando ao mundo que era seu fiel discípulo.
 
3. O crente deve trazer as marcas distintivas de sua conversão, no corpo e no espírito. Em nosso século, há o perigo de que essas marcas se apaguem, ou pela indiferença religiosa, ou pela mistura com o mundo.
 
Precisamos nos impressionar mais com os fatos da obra redentora de cristo, para que a nossa conduta cristã tenha mais expressão na vida e apresente as verdadeiras características do discipulado cristão. Não apenas apenas as marcas físicas possíveis pela influência dos fenômenos psíquicos, sobre a parte material de nosso ser e muito comum entre os que se apegam a uma espécie de misticismo da idade média, mas os sinais visíveis de um cristianismo produtivo e positivo na vida particular e coletiva.
 
4. Os estigmas que transparecem na vida do convertido, produzindo modificações profundas que se exteriorizam por várias formas, através do comportamento cristão, indicam não so a escolha feita de um novo padrão de vida, mas também constituem indícios bem claros do que o cristão vai ser para o futuro, nesta e noutra vida.
 
Jesus se tornou conhecido após sua ressurreição pelos sinais que trazia em seu corpo. “A vida presente cunha a moeda que vai circular no futuro”.

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