SOBRE A FIDELIDAE

“Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor”. Mateus 25.21.

1. Onde quer que sejamos chamados ao cumprimento do dever, ali deve manifestar-se a nossa fidelidade.

Sob a influência desta é que se desenvolve o caráter.

Sem fidelidade na conduta não pode haver o verdadeiro sentimento religioso.

A fidelidade oferece o critério seguro para se aquilatar do valor do indivíduo e de sua religião.

2. “Foste fiel no pouco.” a – O valor das pequeninas coisas: - uma linha no desenho, o micróbio, uma palha, uma réstia de luz, um raio de sol, uma palavra simples, um furo no navio, um pequeno hábito ou vício. b – Negligência dos pequenos deveres acarreta grandes prejuízos; e o cumprimento fiel dos pequeninos deveres aumenta a confiança própria e de outrem, para grandes encargos.

3. A fidelidade deve estar sempre unida; 1 – à sinceridade nas palavras e ações; 2 – à pontualidade no cumprimento de nossas obrigações na vida material e religiosa; 3 – ao cumprimento de nossos votos e promessas; 4 – à honestidade em todas as circunstâncias, mesmo as mais desfavoráveis.

4. Evitar ou repelir a infidelidade porque é uma forma de perversidade, como de vê do comportamento do servo negligente da parábola dos talentos.

5. A recompensa da fidelidade não é ilusória, porque além da aprovação e satisfação da própria consciência, tem a aprovação de Deus que diz: “Muito bem, servo bom e fiel.”

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