“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da
fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que
falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento, exigem
abstinência de alimentos, que Deus criou para serem recebidos com ações de graças.... (1 Timóteo 4:1-3).
O apóstolo Paulo, nesta declaração, torna bem claro que o Espírito Santo dá ênfase ao
fato de que nos “últimos tempos”, ou seja, no fim da dispensação da graça, o povo se desviaria
da simplicidade da fé para dar ouvidos a espíritos enganadores. Os acontecimentos têm
provado, fora de qualquer dúvida, a verdade desta profecia.
No século passado, surgiram cultos, uns após outros, cada qual pretendendo ser a
verdadeira igreja, e vilipendiando os demais.
Surgia também a teoria da evolução — o homem a descender do irracional — em
flagrante contradição à revelação bíblica que mostra ter sido o homem criado à imagem de
Deus, e cada criatura segundo a própria espécie.
Nasceu o mormonísmo com sua doutrina de poligamia. Uma hierarquia mantém-lhe a
continuidade pela cerimónia da imposição de mãos.
Que dizer do Espiritismo com sua satânica doutrina de reencarnações? Contrariando e
contradizendo frontalmente a Palavra de Deus, nega a divindade de Cristo e a obra expiatória
do Salvador. Invoca os mortos para deles receber mensagens, que variam do banal ao crassamente mistificador. Em suas várias modalidades e práticas tem levado milhares a terríveis
perturbações mentais.
Cabe aqui mencionar as “Testemunhas de Jeová” - grupo sectário ao extremo, o qual
ensina que Jesus foi um ser criado, nega a existência do inferno em seu sentido literal e
condena a todos os outros seguidores de Cristo. O Pastor Russell, seu fundador, predisse a
vinda de Jesus para o ano de 1914, predição essa que, como se sabe, falhou totalmente.
Temos, ainda, a Ciência Cristã, que não é nem ciência, nem cristã. Sua fundadora, Sra.
Mary Baker, três vezes casada, estabeleceu uma religião firmada num sistema de negações.
Declarou não existir tal cousa chamada enfermidade, pecado, doença ou morte. Era tudo
produto da imaginação.
Eis aí algumas das falsas religiões cujas origens podem ser traçadas a espíritos
enganadores, ou doutrinas de demônios.
Tudo isso, diz Paulo, aconteceria nos “últimos tempos” e quando essas cousas ocorrerem
devemos saber que não está distante o fim da presente era.
